A mesma conta que logo depois do ocorrido, outra funcionaria foi imediatamente avisar Manin Leal, pai da atual gestora, ao passo que em seguida, Bier Arraiz, passou a receber ligações intimidatórias e foi proibida de circular em alguns departamentos do posto, mesmo sendo uma funcionaria experiente e concursada e trabalhe nesta unidade.
Crime semelhante ocorreu recentemente contra os alunos das escolas municipais, que receberam como merenda bananas podres e achocolatados vencidos impróprios para o consumo humano. O mais intrigante é que o caso das merendas vencidas e esse ocorrido no posto de saúde de João Peres (por enquanto o primeiro com provas concretas), há pessoas que tentam justificar o injustificável, apenas por que está acontecendo no governo do Manin. Onde tudo parece ser aceitável. E o silêncio das autoridades motiva a defesa destes atos criminosos, existem pessoas que alienadas ideologicamente se utilizam de praticas demagogas para ofender pessoas como o professor Neto, presidente do Conselho Municipal da Merenda Escolar que ao visitar algumas unidades educacionais para fiscalizar, foi desrespeitado de forma intimista e por diversas vezes tentaram impedir que o mesmo adentrasse nas unidades escolares para verificar a veracidade das denuncias, o que lhe na verdade é sua atribuição mais que isso sua obrigação legal e assistida por legislação federal.
O que está acontecendo com a funcionária do PSF é ainda pior, além da ameaça é impedida de desenvolver seu trabalho em benefício dos usuários do posto, uma vez que salas de medicamentos e outros departamentos importantes agora são fechados a chaves para impedir o seu acesso. Isto é ou não é a defesa do absurdo por parte do governo de Valeria Leal? O mínimo que esperávamos do governo, neste momento turvo, era a apuração dos fatos e um esclarecimento à população.
Mas o que observamos novamente é a tentativa imoral de esconder verdade da sociedade e a intimidação das testemunhas.
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