Logo depois da audiência no fórum de
Araioses que tratou da captação ilícita de sufrágio da campanha da atual
prefeita daquele município, a população, compreendeu de maneira sutil que a
justiça maranhense caminha a passos curtos em relação ao momento histórico em que
a justiça brasileira perpassa com a destruição das amarras arcaicas de um País
colonizado pelo “jeitinho brasileiro” tão criticado por Roberto da Mata. Esse
modo de agir leva milhares de pessoas e políticos a pensar que a impunidade
reina no Brasil, ainda mais em uma cidade como a nossa cheia de clientelismo. Caro
leitor, o que podemos observar é que Luciana Trinta busca através das leis a
justiça, coisa que todo individuo deve fazer para valer e declarar que é cidadão
e exerce sua cidadania.
Para
muitos ser cidadão é apenas votar, para outros é votar e cobrar por melhorias
da sua cidade, de seu estado e de seu País. Porém, muitas pessoas, ao menos
sabem a essência da palavra cidadania porque políticos corruptos que não querem
ver seu povo se desenvolver através de uma boa educação não dão um suporte
adequado através de políticas publicas. A matemática é bem simples, caro leitor:
o político pensa da seguinte maneira, se educar e politizar meus concidadãos estará
criando pessoas capazes de observar o que há por trás das relações
interpessoais e políticas dos gabinetes, e saber quem são os políticos que têm
boas ou más intenções administrativas.
Voltando
ao nosso contexto, lendo um diário eletrônico de um secretário da administração
atual que fala de um “segundo turno” transpondo para o seu leitor um ato de irresponsabilidade
em que zomba da justiça eleitoral, a qual se deve respeito. Segundo ele,
os admiradores dos “trintas” saíram nas ruas soltando rojões. Mas, o que se
sabe em toda Araioses é que o fogueteiro foi de responsabilidade do “servo” que
cuida da apreensão de animais, cujo nome não mim recordo. E o outro foco de
fogos veio do bairro Alto São Manoel onde um secretário da mesa da câmara de
vereadores reside. Porventura, meu nobre jornalista faça valer a
responsabilidade da coerência de repassar os fatos corretos em seu meio de
comunicação.
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